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segunda-feira, 30 de julho de 2012

DEPRESSÃO, ST E COMORBIDADES


Sabe-se que a depressão é mais comum entre pessoas com condições neurológicas desfavoráveis. Às vezes, esses sintomas depressivos são uma resposta a ter que lidar com os sintomas dessas doenças. Mas para outros, a depressão pode ser uma parte integrante da condição neurológica.

Importante saber que as áreas do cérebro que controlam o movimento também estão envolvidos na geração de emoções, por isto não é incomum que portadores de Tourette, TOC e TDAH também sofram desse problema.


Os sintomas da depressão são muito variados, indo desde as sensações de tristeza, passando pelos pensamentos negativos até as alterações na sensação corporal como dores, desconforto no batimento cardíaco, dificuldade digestiva, entre outros. Contudo, para se fazer o diagnóstico é necessário um grupo de sintomas centrais:

- Perda de energia ou interesse

- Humor deprimido

- Dificuldade de concentração

- Alterações no apetite e do sono

- Lentificação das atividades físicas e mentais

- Sentimento de pesar ou fracasso

Períodos de melhoria ou piora são comuns, o que cria a falsa impressão de que se está melhorando sozinho, julgando sempre ser um problema passageiro.


A depressão na população geral é de 10 a 50 vezes mais comum do que na Tourette ou em suas comorbidades, podendo, sendo, portanto, mais comum aparecer sozinha que correlacionada a outra doença.


sexta-feira, 27 de julho de 2012

TESTIMONIO SOBRE EL TOURETTE

Hola a todos. He leido sobre Tourette y estoy impactada. Sobre todo porque hoy he descubierto que existe la asociacion y que esta enfermedad esta mas generalizada de lo que creia. Mi total desconocimiento al sindrome y la poca informacion que te da el neurologo o psicologo, hace que hayamos estado muy perdidos en casa hasta el momento.

A mi hija le diagnosticaron la enfermedad hace tres años, y ahora tiene doce. Siempre creimos que sus pataletas, obsesiones y manias eran debido a su afan por anular nuestra autoridad como padres, o para fastidiarnos.

Pero ahora sabemos que es cierto que su cerebro rige su cuerpo y su conducta de una forma determinada e inadecuada, y no puede ni sabe controlarse. Y lo peor de todo, que no hemos sabido , ni sabemos como tratarla.

Cree que es mala, que esta loca.Y nosotros hemos contribuido a que lo crea. No sabemos como actuar con ella con sus obsesiones , ni con sus pataletas constantes. Para ella la vida es un asco, cae en estado de depresion casi constante, se saca defectos de donde no los hay, y nunca es feliz con nada de lo que hace.

Hemos recorrido tres psicologos que no han sabido ayudarnos. Esta en tratamiento por el neurologo, pero no mejoran demasiado sus tics. Cambia unos por otros. En fin....espero que mi relato acerque a quien vive y siente lo mismo que yo, que como madre, no solo estoy desesperada, sino muy perdida...

Helena

Fonte: Astourette

segunda-feira, 23 de julho de 2012

QUANDO A FALTA DE DOPAMINA TAMBÉM É PROBLEMA

A síndrome neuroléptica maligna (SNM) é uma reação ao uso de substâncias relacionadas à dopamina, notadamente neurolépticos, provavelmente relacionada ao bloqueio dos receptores dopaminérgicos nos neurônios dos gânglios da base, sendo por isto também conhecida como síndrome da deficiência aguda de dopamina. É uma condição médica extremamente grave e potencialmente fatal.

Seu surgimento após o uso de antipsicóticos típicos, ou de primeira geração, varia de 0,02% a 2,46%. Mas, pode ocorrer também após o uso dos antipsicóticos atípicos, ainda que sua incidência relacionada a estes ainda não esteja estabelecida.

Cerca de 80% dos casos de SNM ocorrem dentro das duas primeiras semanas de tratamento com drogas antipsicóticas, ou quando ocorre aumento de dosagem.

Fatores de risco:

- Episódio anterior de SNM (15-20%)

- Pessoas com catatonia têm maior risco de desenvolver SNM depois de receber antipsicóticos

- Agitação, desidratação, restrição física e deficiência de ferro

- Temperatura ambiente elevada

- Antipsicóticos de alta potência, administração parenteral, maiores taxas de titulação, altas doses diárias

É sempre importante esclarecer que os itens acima são fatores de risco, mas há diversos casos de SNM em monoterapia mesmo de antispicóticos atípicos como: olanzapina, clozapina, risperidona.

Fonte: Dicionário de Síndromes

sexta-feira, 20 de julho de 2012

O TOC É UMA DOENÇA FAMILIAR

O TOC é quatro a cinco vezes mais comum entre familiares do que na população em geral. Isso sugere um fator familiar na sua origem. Tal fator pode ser o ambiente ou a genética. Em gêmeos idênticos, observou-se que a concordância (ambos apresentando o transtorno) é muito elevada, podendo chegar a mais de 80%.

Além disso, a ocorrência de tiques em familiares de portadores, também é mais elevada. Esses dois aspectos constituem evidências da  possível influência  de um componente genético na etiologia da doença.

Entretanto estudos mais recentes  têm apresentado resultados  controversos quanto a essa possível transmissão, e a forma como ocorre. Para  tornar a questão ainda mais complexa  é importante sempre lembrar que o TOC é um transtorno bastante heterogêneo,  e é possível ainda que a herança seja distinta para as diferentes apresentações.

O fato de haver mais de um familiar comprometido, especialmente quando se trata de alguém que está em uma posição de grande influência  sobre os demais membros da família como pai, mãe ou avô, além de sugerir um possível fator de ordem genética, sugere também influências ambientais: os rituais do TOC e as crenças distorcidas que o caracterizam poderiam ter sido adquiridos (aprendidos) por influência dessas pessoas, como comentamos na introdução.


Fonte: UFRGS (TOC)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

FÁRMACOS PARA O TRATAMENTO DO TOC


Descobriu-se que alguns dos medicamentos utilizados como antidepressivos também possuíam também uma ação anti-obsessiva. São os seguintes: clomipramina (Anafranil) , paroxetina (Aropax, Pondera), fluvoxamina (Luvox), fluoxetina (Prozac, Deprax, Eufor, Daforim, Verotina, etc.), sertralina (Zoloft, Tolrest), citalopram (Cipramil).

As doses , em geral, são mais elevadas do que as utilizadas na depressão. Não se assuste se o médico lhe recomendar doses aparentemente muito altas.

A resposta em geral não é imediata podendo demorar até 12 semanas para iniciar, razão pela qual o medicamento não deve ser interrompido se não sentir nenhum benefício depois das primeiras semanas de uso. O médico, em geral, procura usar inicialmente uma dose média e, caso não haja nenhuma resposta em 4 a 8 semanas ou uma resposta parcial em 5 a 9 semanas, poderá elevar as doses para os seus níveis máximos, pois alguns pacientes só respondem com níveis bastante elevadas.

É importante salientar que 20 % dos que não respondem a uma droga poderão responder a uma segunda. Por este motivo é possível que o médico queira experimentar uma segunda droga depois de algum tempo. Também é comum a associação com outras drogas quando a resposta não é satisfatória.

O desaparecimento dos sintomas em geral é gradual, podendo ser progressivo ao longo de vários meses e não rapidamente como ocorre em outras doenças como a depressão ou o pânico. A melhora tende ainda a ser incompleta, isto é, não há em geral uma eliminação total dos sintomas embora 40 a 60% dos pacientes obtenham um redução significativa na sua quantidade e intensidade.

É alto o índice de recaídas se houver interrupção da medicação, quando ela está sendo utilizada isoladamente. Uma pesquisa mostrou que em até 90% dos pacientes ocorre um retorno dos sintomas 4 meses após a descontinuação do medicamento.

Aparentemente, esta recaída é maior do que a que ocorre com pacientes que realizaram terapia cognitivo-comportamental, razão pela qual sempre é recomendável utilizar os dois tratamentos ao mesmo tempo. Mesmo durante o uso do medicamento, embora seja mais raro, podem ocorrer recaídas ou piora dos sintomas. Por estes motivos em geral se utiliza a medicação por longo tempo.

Aqueles pacientes que têm um transtorno crônico e que apresentaram uma boa resposta usando apenas medicação, os especialistas recomendam manter o tratamento pelo menos durante um ano depois do desaparecimento dos sintomas. Caso tenham realizado também terapia cognitivo-comportamental devem manter, pelo menos, por mais 6 meses.

Depois deste período fazer uma retirada gradual, retirando 25% da droga a cada dois meses. Em pacientes que tiveram 3 ou 4 recaídas leves ou moderadas ou 2 a 4 recaídas severas recomendam considerar a possibilidade de manter a medicação por períodos maiores ou talvez por toda a vida.

É bom lembrar que estes medicamentos não provocam dependência (não viciam), embora possa a haver algum desconforto se eles forem suspensos abruptamente (síndrome de retirada). Não há problemas maiores em se utilizar por longos períodos. É importante comunicar ao médico todos os demais medicamentos que, eventualmente, estiver utilizando, pois podem ocorrer algumas interações importantes.

Muitos pacientes abandonam a medicação por causa dos efeitos colaterais. É importante lembrar que, embora incômodos, eles são mais intensos nas primeiras semanas de uso e que, em geral, diminuem depois.

Os mais comuns da clomipramina são: constipação intestinal, tonturas, "queda de pressão", boca seca, visão borrada, sonolência, retardo na ejaculação. São mais raros tremores das mãos e sudorese noturna.

Os mais comuns da fluoxetina, sertralina, paroxetina, fluvoxamina e citalopram são: inquietude, náuseas, dor abdominal, diarréia, insônia, dor de cabeça, disfunção sexual, tremores e, eventualmente, sonolência.

Fonte: UFRGS/TOC

segunda-feira, 16 de julho de 2012

RITALINA E TOURETTE


Ainda não posso falar se está dando bons resultados ou não.

Tudo é um suspense.

Os tiques são muitos, porém , não sei dizer se são da Tourette ou se aumentou por causa da Ritalina.

Suas pernas estão muito inquietas. Principalmente na hora de dormir, se movimenta por quase uma hora na cama, até relaxar e dormir. Isso corta meu coração.

Está muito atarefado, é semana de prova e isso exige mais concentração e muita atenção. Isso faz ele ficar ancioso e nervoso. Por isso não posso avaliar de onde vem os tiques, ainda.

O raciocínio melhorou, mas a concentração, ele tem dificuldade.

Continuo observando os prós e os contras, mas ainda não tenho nenhuma conclusão.

Queria uma mágica, um remédio milagroso, que servisse realmente pra Tourette, que não fosse emprestado de outra doença, que servisse diretamente para Tourette e suas comorbidades.

Não queria ficar testando, aumenta a dose, não deu certo, muda, teve alergia, a pupila dilatou, esse deu sono

O que me "acalma" é o fato de pesquisas estarem sendo feitas. A cada dia que passa, mais medicamentos surgem. Acredito no avanço da medicina .

Só queria uma pressa, um remédio mais direcionado.

Além de ficar na dúvida sobre se a ritalina aumentou ou não os tiques, ela ainda deixa o meu filho sem se alimentar direito.

Pode dizer que eu não sei o que eu quero, alguns dias atrás eu vivia controlando a alimentação dele.

Estava com vários quilos a mais, hoje quero que ele coma. Tem quem entenda esses medicamentos?

Vou esperar mais uns dias, para avaliar a Ritalina, é como se eu tivesse lhe dando uma chance.

Se não fosse o meu filho estar feliz com o seu raciocínio de volta, eu já teria mandado ela embora. Claro que com o aval da  Dra. Fabiana.

É isso aí, vamos aguardar.

Depoimento de Daniela Torres, criadora do blog Nossas Vidas com Tourette e mãe de um adolescente portador de ST

sexta-feira, 13 de julho de 2012

AFINAL, EU TENHO OU NÃO TENHO TOC?


Muitos pacientes com TOC só reconhecem sua condição ao ler ou ouvir na mídia algo sobre a doença. Estudos demonstram há uma demora, em média, de mais de oito anos entre o aparecimento dos sintomas do TOC até ele ser diagnosticado por algum profissional. Se você tem dúvida se é ou não portador do TOC procure responder às perguntas a seguir:

- Preocupo-me demais com sujeira, germes, contaminação, pó ou doenças.

- Lavo as mãos a todo o momento ou de forma exagerada.

- Limpo ou lavo demasiadamente o piso, móveis, roupas ou objetos.

- Tomo vários banhos por dia ou demoro demasiadamente no banho.

- Não toco em certos objetos (corrimãos, trincos de portas, dinheiro, etc.) sem lavar as mãos depois.

- Evito certos lugares (banheiros públicos, hospitais, cemitérios) por considerá-los pouco limpos ou achar que posso contrair doenças.

- Verifico portas, janelas, o gás, mais do que o necessário.

- Verifico repetidamente o fogão, as torneiras, aparelhos elétricos, interruptores de luz mesmo após desligá-los.

- Minha mente é invadida por pensamentos desagradáveis e impróprios, que me causam aflição e que nem sempre consigo afastá-los.

- Tenho sempre muitas dúvidas, repetindo várias vezes a mesma tarefa ou pergunta para ter certeza de que não vou errar.

- Preocupo-me demais com a ordem, o alinhamento ou simetria das coisas, e fico aflito(a) quando estão fora do lugar.

- Necessito fazer coisas de forma repetida e sem sentido (tocar, repetir certos números, palavras ou frases).

- Sou muito supersticioso com números, cores, datas ou lugares.

- Necessito  contar, repetir frases, palavras, enquanto estou fazendo coisas.

- Guardo coisas inúteis (jornais velhos, caixas vazias, sapatos ou roupas velhas) e tenho muita dificuldade em desfazer-me delas.

Se ao menos uma das respostas for positiva, é bem provável que você seja portador de TOC.

Fonte: UFRGS/TOC

quarta-feira, 11 de julho de 2012

FORUNS DE DISCUSSÃO SOBRE ST


Nas principais redes sociais há diversos grupos de discussão sobre a síndrome de Tourette. Nós fazemos parte de quatro, os quais sugerimos pra seu conhecimento e o convidamos pra tomar parte deles. Asseguramos que lhe serão muito úteis para aprender, buscar orientação e trocar experiências com outros tourétticos. É necessário ter uma conta (gratuita) para interagir. São os seguintes:

No Facebook

- Síndrome de la Tourette e TOC - https://www.facebook.com/groups/185054878241289/

- Mis Tics (hagamos algo por la Tourette) - https://www.facebook.com/groups/173203762718321/

No Orkut

- Gilles de la Tourette - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=438755

- Síndrome de Tourette - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=14552767

segunda-feira, 9 de julho de 2012

REVERSÃO DE HÁBITO PODE AMENIZAR SOFRIMENTO

Nos últimos 25 anos, diversos estudos têm demonstrado que a técnica de reversão de hábito pode ser utilizada tanto em conjunto quanto de forma isolada, com bons resultados. Em alguns casos, a conscientização do tique faz sua ocorrência se tornar uma situação desagradável, o que pode estimular sua supressão. A pessoa pode se engajar na realização de outro comportamento que compete com o tique usando apenas o treino de conscientização.

É preciso deixar claro que o objetivo principal dessa técnica é diminuir a complexidade dos tiques, a fim de que chamem menos atenção e, assim, tornem-se mais adequados no âmbito social. O paciente é instruído com o objetivo de aumentar sua consciência sobre o quadro de tiques, e não eliminá-los por completo. A técnica requer tempo e persistência, o que pode ser estressante e cansativo. O processo, orientado por um terapeuta, é este:

1) Descrever o tique: o terapeuta procura, com a ajuda do paciente, identificar os tiques e descrevê-los do ponto de vista físico. Um espelho pode ajudar na auto-observação;

2) Identificar o tique: em que momentos o tique é emitido. O terapeuta ajuda o paciente até que ele mesmo seja capaz de identificar sua ocorrência;

3) Ficar alerta: nesta etapa, a tarefa do terapeuta é auxiliar na identificação e no reconhecimento do momento anterior ao que o paciente vai emitir um tique. Para isto, é necessário que o paciente já conheça suas próprias sensações, quando antecedem o tique;

4) Conscientização sobre o tique: o paciente deve descrever as pessoas que estão ao seu redor quando da ocorrência dos tiques, bem como os lugares e situações nos quais eles acontecem;

5) Desenvolver um comportamento competitivo ou concorrente com o tique: esse comportamento de competição costuma ser alguma ação corporal, como esticar os braços quando percebe que poderá emitir o tique de dobrar o braço bruscamente;

6) Revisar os comportamentos indesejáveis: identificar os comportamentos que não têm sido adequados às situações cotidianas. Nessa etapa, terapeuta e paciente procuram, juntos, estimular o engajamento em comportamentos concorrentes com os indesejáveis;

7) Enriquecer o suporte social: toda vez que o paciente consegue ficar um tempo sem emitir um tique, o terapeuta ressalta a importância disso ou fornece algo que seja gratificante, como um reforço pelo êxito obtido;

8) Estimular a exposição pública: uma vez conseguido o controle dos tiques, inicia-se a fase de tentar fazer a mesma coisa em situações cotidianas do paciente;

9) Treinar a generalização: o terapeuta programa atividades e exercícios para que o controle dos tiques e comportamentos competitivos ocorram em novos ambientes e com diferentes pessoas.

Fonte: Tiques, cacoetes, síndrome de Tourette, Ana Hounie e Eurípedes Miguel, org.

sexta-feira, 6 de julho de 2012

QUANDO PARECE TOURETTE, MAS NÃO É

Enquanto a síndrome de Tourette está classificada sob a ampla gama de desordens motoras e, mais especificamente, como uma doença de tic, existem outras doenças que causam movimentos parecidos.

Existem muitas doenças motoras, condições neurológicas que podem afetar o movimento de uma pessoa ao alterar a velocidade, fluência, qualidade e facilidade de um determinado movimento. Algumas costumam ser confundidas com a Tourette.

Coreia: movimentos involuntários rápidos normalmente vistos na doença de Huntington. Esses tics ocorrem por todo o corpo e são mais imprevisíveis que os tics da síndrome de Tourette.

Distonia: contrações musculares repetitivas que podem resultar em movimentos abruptos. Esses movimentos são mais prolongados que os tics da Tourette.

Doença de movimento estereotipado: envolve movimentos repetitivos, como o acenar com a mão. Os pacientes geralmente têm sintomas antes dos 2 anos de idade e seus movimentos tendem a acontecer em ambos os lados do corpo e também nas extremidades. Os tics também têm maior duração do que os da ST.

Mioclonias: espasmos breves e involuntários de um músculo ou músculos, mais curtos que os espasmos da Tourette.

Fonte: UOL

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O LÍDER DA CLASSE SERÁ EXIBIDO NOVAMENTE NA TV DO BRASIL



O filme Front of the Class (O Líder da Classe, em português), voltará a ser exibido pela TV a cabo brasileira, nesta sexta-feira, dia 6, às 22h, no canal 138 - Studio Universal -, da NET.

Trata-se de um clássico para todos os tourétticos do mundo. É uma produção norte-americana de 2008 que conta a história real do professor Brad Cohen e tudo o que ele passou desde a infância, quando surgiram os primeiros sintomas da ST.

Se você não tem tv a cabo, não se desespere. Temos uma cópia do filme - em inglês, com legendas em português - hospedada no site Uploaded, que pode ser baixada pra seu computador, bastando clicar aqui: http://clicnervoso.blogspot.com/2011/11/o-lider-da-classe.html

quarta-feira, 4 de julho de 2012

COMORBIDADE: TRANSTORNO DISMÓRFICO CORPORAL


O TDC é uma doença do espectro obsessivo. Caracteriza-se pela crença ou sensação de que se tem uma deformidade e em geral procura-se disfarçar, maquiar, camuflar o " defeito". Em muitos casos, se recorre até a cirurgia plástica. Ocorre em comorbidade com o TOC. Confira no vídeo acima uma reportagem sobre o assunto.